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Mostrando postagens de fevereiro, 2008

Gurdjieff

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George Ivanovich Gurdjieff (1877 - 1949) Nascido no Cáucaso, entre a Europa e a Ásia, onde diferentes culturas se encontram, desde muito cedo entrou em contato com as tradições cristã, armênia, islâmica, sufi e budista. Em Kars, onde cantava no coral da Igreja Ortodoxa Russa, recebeu instrução especial de Medicina e Religião. A partir dos dezenove anos, empreendeu uma série de viagens em busca de respostas às questões que o atormentavam, sobre o significado da existência do homem. Em contato com um grupo denominado Os Buscadores da Verdade, percorreu o Egito, o Tibet, o Afeganistão e diversos países da Ásia Central. Teve a oportunidade de ouvir e assimiliar a música tocada para rituais e danças sagradas em templos e mosteiros onde a sabedoria acumulada pelo homem ao longo dos tempos permanece viva. Aparece em Moscou, em 1913, onde reúne um grupo de pessoas interessadas nos conhecimentos que acumulara. Durante a Revolução Russa, transfere-se para a Europa, onde estabelece em 1922 o Inst

Quadrinho

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Mais uma do André Dahmer - Malvados

Habilidades Obsoletas

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1. Discar em um telefone de disco. 2. Colocar agulha em toca-discos. 3. Mudar trilhas em fitas de 8 trilhas. 4. Escrever. 5. Usar régua de cálculo. 6. Usar papel-carbono para fazer cópias. 7. Revelar filmes. 8. Mudar a esfera ou a fita em máquina de escrever. 9. Sair do sofá para mudar de canais. 10. Ajustar as antenas da televisão. 11. Ajustar o carburador. 12. Passar linha em agulha. 13. Resolver conflitos de IRQ na placa-mãe. 14. Limpar cabeçotes de videocassete. 15. Mirar antenas parabólicas. 16. Dar corda em relógio. 17. Alinhar papel em impressora matricial. 18. Usar um modem discado. 19. Procurar empresas nas páginas amarelas. 20. Procurar emprego em classificados de jornal. Copiado do Surra

Eclipse

Bendita lei de Murphy... no dia que tem eclipse, está nublado!

Quadrinhos

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A sinceridade.

Vossa Excelência

Vossa Excelência Composição: P. Miklos, T. Bellotto, C.Gavin Estão nas mangas Dos Senhores Ministros Nas capas Dos Senhores Magistrados Nas golas Dos Senhores Deputados Nos fundilhos Dos Senhores Vereadores Nas perucas Dos Senhores Senadores... Senhores! Senhores! Senhores! Minha Senhora! Senhores! Senhores! Filha da Puta! Bandido! Corrupto! Ladrão! Senhores! Filha da Puta! Bandido! Senhores! Corrupto! Ladrão!... Sorrindo para a câmera Sem saber que estamos vendo Chorando que dá pena Quando sabem que estão em cena Sorrindo para as câmeras Sem saber que são filmados Um dia o sol ainda vai nascer Quadrado!... Estão nas mangas Dos Senhores Ministros Nas capas Dos Senhores Magistrados Nas golas Dos Senhores Deputados Nos fundilhos Dos Senhores Vereadores Nas perucas Dos Senhores Senadores... Senhores! Senhores! Senhores! Minha Senhora! Bandido! Corrupto Senhores! Senhores! Filha da Puta! Bandido! Corrupto! Ladrão! Senhores! Filha da Puta! Bandido! Corrupto! Ladrão!... -"Isso não prov

Patinhos

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Vi essa foto lá no www.nadaver.com e resolvi postá-la aqui também.... Dá uma dózinha dos bichinhos.

Crematório de Cérebros

Texto copiado do blog do senador Cristovam Buarque. É comum o horror diante da brutalidade de dirigentes que queimam livros e prendem ou matam intelectuais como o imperador chinês Shih Huang Ti, que, 210 anos antes de Cristo, decidiu queimar todos os livros e matar todos os estudiosos do seu império. Até hoje, a Inquisição horroriza o imaginário da humanidade pelo crime de destruir livros e matar intelectuais durante a Idade Média. Em Berlim, no campus da universidade Humboldt, há um local de reverência indignada no lugar onde Hitler queimou milhares de livros. Mas não nos horrorizamos quando os livros são impedidos de ser escritos e os jovens de se transformarem em escritores. Indignamo-nos com a queima de livros e a prisão de escritores, mas não com a incineração de cérebros como se faz no Brasil, ao negarmos educação ao povo. Pior do que queimadores de livros, somos incineradores de cérebros que escreveriam livros, se tivessem a chance de estudar. A história do Brasil é a história d

Não vou me adaptar

Não Vou Me Adaptar Composição: Arnaldo Antunes Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia Eu não encho mais a casa de alegria Os anos se passaram enquanto eu dormia E quem eu queria bem me esquecia Será que eu falei o que ninguém ouvia? Será que eu escutei o que ninguém dizia? Eu não vou me adaptar, me adaptar Eu não tenho mais a cara que eu tinha No espelho essa cara já não é minha É que quando eu me toquei achei tão estranho A minha barba estava deste tamanho Será que eu falei o que ninguém dizia? Será que eu escutei o que ninguém ouvia? Eu não vou me adaptar, me adaptar

Zoofilia

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